terça-feira, fevereiro 23, 2010

Knowledge is Blindness

How fresh is hail in summer's heat
How calm the sea is from the shore.
There is sweet ignorance to keep
Men away from learning more
Stories that stop stories from coming.
He calls it Truth, no more can see
No secret, broken universes
In the blinding light of Total Libraries.
Single tracks of It's Evident minds
Men's domestication so much shuns
Other ways unlearned to see
He looses when he thinks to learn.
The man who knows well what to do
Walks in sunshine of assuredness
Without seeing the world as new,
As blind as knowledgeable.

4 comentários:

Utak disse...

Achei que você não fosse voltar! Que saudades Cham!

Rafael F. disse...

É o segundo poema seu que leio, o primeiro foi o de cima, e ambos me encantaram. Esse, me causou arrepios.

Prazer, Rafael.

Charles Bosworth disse...

Obrigado. E prazer em te conhecer.
(seria muito estranho eu dizer que não gosto de você? Por razões totalmente aleatórias e externas a você - ou seja, não é culpa sua e eu espero que, te conhecendo, eu passe a gostar. Hum, acho que sim, é muito estranho...)

Rafael F. disse...

Não seria estranho, seria honesto. Primeiras impressões são inevitáveis, influenciam muita coisa, e acredito que tenham uma infinidade de significados. Só que hoje em dia todo mundo se ofende muito fácil, e acaba que ninguém consegue ser honesto.

Por isso acho que, ironicamente, esse seu comentário me fez gostar de você.