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O sultão de Raóke e rei das Índias, Francisco Perembere, exigiu que seu Império atravessasse aqueles mares para chegar até a Ilha Sparka, portão aberto para o Mar do céu, que flutua sobre Carbo. Para isso, ele tem que enfrentar o Obá de Guadá, cujo poder crescente chegou até a ilha Sererê no sul, lar da velha e alegre cidade dos pássaros de Kawkaw.
A estratégia adotada era Caetano Flores de la Vega, explorador de sua majestade. Francisco Perembere ordenou que ele navegasse até a Ilha Sparka e encontrasse o caminho até o céu. Para isso, Caetano teria que navegar além dos reinos de Medira e através da Chachãmina, uma corrente confusa e distoante que faz os marinheiros se perderem; isso sem contar as terríveis ilhas vizinhas de Sparka no Mare Ilusios. Como o seu nome indica, ele é formado por ilusões e perigos disfarçados, onde nenhuma ilha é o que parece.
Dápa
Kazvin
Cadrã
Abençoada
Prometida
Lamlam
Malágapa
Magálapa
Mar dos Tritões
Sunílhas
Pecunílhas
Mora
Valabard
Akandra
De que adianta inventar tantos nomes e mundos para nada?
Até onde vai a imaginação?
3 comentários:
Eu me pergunto isso às vezes sabe... mas inventar é gostoso, é uma criação verdadeira mesmo que ninguém chegue a conhecê-la. E no fim das contas o crescimento do mundo dentro de nós força-nos a crescer para acompanhá-lo... e vice-versa... Mas tenha certeza de que sempre haverá alguém interessado em ouvir as histórias desses mundos... desde que você esteja disposto a contá-las ^^
ela vai até o inconciente XD
De fato, não adianta nada. Mas não podemos evitar...
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