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Olhamos além da janela e enxergamos o óbvio. Pensamos na estrada que nos levaria até um lugar menos prisioneiro, um lugar onde as forças do mundo ainda estão livres para construir e destruir, onde andamos lado a lado com os deuses de antigamente e disputamos o controle da nossa natureza com os reis das profundezas e os monstros perversos.
Yo-ho,
haul together,
hoist the colours high...
Heave-ho,
thieves and beggars,
never say we die...
Yo-ho,
haul together,
hoist the colours high...
Heave-ho,
thieves and beggars,
never say we die...
Senti que tinha que colocar isso aqui também.
Porque no mundo tudo pode existir; porque podemos tentar inventar coisas que antes eram impossíveis, só para vermos o sol coroar o dia e confirmar a certeza de estarmos vivos.
Não há diversão maior do que desafiar a própria alma.
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Não consegui pensar em nada nesse fim de semana que não fossem piratas. As músicas e cantos ficam ressoando na minha cabeça e a caveira no fundo preto sorrindo, sorrindo.
Impossível abandonar no eco da memória o tom sepucral do sino que toca do fundo do mar ou o puro sino de ouro que toca entre as nuvens do céu. E essa alma de oceano me deixa tão feliz, tão feliz. Em expectativa, parece.
Mas quem espera pela caveira no alto do mastro? Quem espera, quem espera?
3 comentários:
ninguém nos espera
ahhhh
agora sim posso dizer que compartilho esse sentimento.... Vamos? Eu quero logo partir nesse mar de aventuras e cantar as nossas próprias canções!
Eu espero! Vamos, vamos, atender ao chamado do horizonte.
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